terça-feira, 23 de outubro de 2007

A música para os Israelitas

Segundo a bíblia existiam vários tipos de instrumentos:



feitos de madeira ( 2Sm 6:5)

feitos de sândalo (1Rs 10:12)

Feitos de Bronze (1 Co 13:11)

Feitos de prata (Nm 10:2)

Feitos de chifres de animais (Is 6:8)

Muitos de cordas ( Sl 32:2, 150:4)

Inventados por Davi ( 1Cr 23:5; 2Cr 7:6)

Houve invenções de instrumentos musicais feitos pelos judeus ( Am6:5)



Jubal era descendente de Cairo e fazia parte da sétima geração de Adão que ainda, vivia.
"É perfeitamente possível que a tardança na invenção de instrumentos tenha sido resultado da hesitação em imitar os doces sons da voz por uma imperfeita invenção."4
A Jewish Encyclopedia (Enciclopédia Judaica) define Jubal, fIlho de Lameque, como "o pai...da classe dos músicos o fundador da música o inventor do 'Kinnor' ou lira e do 'ugab' ou flauta. É digno de nota... que o nome 'Jubal' seja uma palavra hebraica que signifique: 'O chifre do carneiro - buzina... e portanto 'música'." - Vol. 7. 5




Os 5 livros são:
Salmos 1-41.
Salmos 42-72.
Salmos 73-89.
Salmos 90-106.
Salmos 107-150.




. Autores dos Salmos:
Os títulos dos vários salmos nos revelam que: 73 deles foram escritos por Davi; 2 por Salomão; 12 pelos filhos de Coré; 12 por Asafe; 1 por Hemã; 1 por Etã e 1 por Moisés.




Instruções Musicais nos Salmos:
Os títulos dos Salmos, bem como o seu conteúdo, são de interesse do estudante de música na Bíblia, pois alguns de.


Neginoth. Aparece em 7 salmos (Sal. 4, 6, 54, 55, 61, 67 e 76). O significado é: "Com um acompanhamento de cordas," "Com instrumentos de cordas." A maioria dos instrumentos usados no templo eram instrumentos de cordas.
2. Nehiloth. "Para Flautas." Aparece no Sal. 5. Deveria ser acompanhado por instrumento do tipo da flauta ou oboé. Como este era usado para o canto fúnebre, a música para esse salmo deveria ser lúgubre, perfeitamente apropriada para um hino referente à destruição dos ímpios.
3. Sheminith. Aparece nos Salmos 6 e 12 .É uma expressão com significado incerto que significa "o oitavo." Aceita-se a idéia de que seja uma orientação para que o Salmo seja cantado por vozes graves.
4. Alamoth. Aparece no Sal. 46 e significa "Para vozes de Soprano." É crença geral que essas vozes de soprano eram um côro de meninos, usado nos tempos do segundo templo. Em I Crô. 15:20, a frase aparece em conexão com Saltérios. Possivelmente seja uma orientação para que as harpas sejam armadas no tom das liras.
5. Maschil. Aparece em 13 Salmos (32,42,44,45, 52-55, 74, 78, 88, 89 e 142). É traduzido como: "Com entendimento" e parece indicar que estes sejam Salmos instrutivos ou didáticos. Mas também pode indicar um tipo de execução musical para a qual se requer talento especial tanto no canto quanto na execução.
6. Michtam. Esta palavra aparece na inscrição de 6 Salmos. (16, 56-60). O significado é desconhecido mas conjectura-se em tomo do significado da raiz da qual a palavra deriva que significa "cobrir," sugerindo que os salmos assim designados possam ser considerados salmos de expiação, relacionados com o ato de se cobrir pecados porém, a palavra pode ser um título musical indicando cânticos de alto mérito, tanto no assunto como na música.
Outros Salmos aparecem com títulos que designavam melodias específicas com as quais deveriam ser cantados.
1. Aijeleth Shahar. Literalmente a "Corça da manhã" e aparece no Sal. 22 indicando que o Salmo deve ser cantado com a melodia da "Corça da Manhã." O tema de todo o poema é de alguém que é perseguido como o é a corça.
2. Gittith. Aparece nos Salmos 8, 81 e 84 orientando que estes devem ser cantados com a "Melodia da Vindima."
3. Mahalath. Que aparece nos Salmos 53 e 88 indicando que devam ser cantados de maneira triste e lamentosa, "Com a Melodia do Sofrimento."
4. Muth-Labben. Aparece no Sal. 9 e alguns sugerem que é a orientação de que o salmo deve-se ser cantado com a melodia de uma canção chamada: "Morrer pelo filho."
5. Shoshannim. Aparece nos Salmos 45 e 69 que literalmente significa "Lírios " indicando que deveriam ser cantados com a melodia com este nome ou que tenha tido como palavra chave este nome. No Sal. 60 inclui a frase: "Shushan-eduth " literalmente "lírios do testemunho," e a inscrição do Sal. 80, é "Shoshannim-eduth," literalmente significando: "Lírios, o testemunho." Talvez todas estas frases sugerissem as mesmas canções de amor bem conhecidas com a qual estes salmos deveriam ser cantados.
6. Jonath-Elem-Recoquim. Aparece no Sal. 56 e o significado desta frase é desconhecido, mas corrigindo o texto por conjectura e, substituindo afim em lugar de elem, a expressão pode ser traduzida como "Pomba em Ilhas Longínquas." Alguns sugerem que aqui há referência à canção citada em Sal. 55:6 e 7. Seja como for, parece indicar o tipo de melodia conhecida com a qual o salmo deveria ser cantado.
7. AI-taschith. Aparece nos Salmos 57-59 e 75, literalmente, "Não destruas" isto é, para a Melodia do "Não o destrua".les contém instruções musicais para sua interpretação.




Selah. Esta palavra aparece 71 vezes em 39 Salmos. Geralmente aparece no fim de uma seção de idéias. Um total de 38 "selahs" é encontrado em 21 salmos davídicos evidenciando que Davi foi o originador do seu uso.
Indica um interlúdio musical. Exemplo no Sal. 47. Os primeiros quatro versos são seguidos por "Selah" podendo significar música alta e alegre nos instrumentos da orquestra, quando as oferendas eram iniciadas. Então, quando a fumaça ascendia, o côro era novamente ouvido nas palavras dos versos seguintes.
Os "selahs", indicam vários motivos de interlúdio como, jubilosos, tranqüilizadores, silenciosos, majestosos, animados, tristes, austeros e solenes. Tais interlúdios acrescentariam grande interesse e variedade aos salmos durante o culto divino.
Os últimos cinco salmos são repletos de louvor a Deus, com muitas referências ao canto e instrumentos. São chamados "Os Grandes Salmos de Aleluia" todos começando e terminando com a expressão "Louvai ao Senhor" (Aleluia!).
Os últimos três Salmos chamam para louvar a Deus toda a criação, animada e inanimada. Anjos, hostes, estrelas, profundezas do mar, neve e gelo, reis, homens e mulheres com todos os meios possíveis - cantando, e tocando toda espécie de instrumentos.






Nas antigas civilizações havia uma preocupação enorme com a música a ser entoada. Pois se caísse em mãos erradas, dos maus ou ignorantes, ela possivelmente levaria a nação a uma ruína irreversível. Sob o controle dos iluminados, todavia, era um instrumento não apenas de beleza, mas também de poder, algo capaz de conduzir toda uma nação à uma idade áurea de prosperidade e de fraternidade.

Davi era um homem de origem humilde, pastor de ovelhas, que tinha em seu curriculum uma forte ligação com a música, pois desde essa época já entoava cânticos de adoração ao Deus altíssimo. Tanto era verdade, que instituiu no templo em Jerusalém, uma equipe de levitas que estaria em constante atividade 24 horas por dia. Ou seja, seriam ministrados louvores e cânticos de adoração a todo momento. Pois, Davi, o homem que derrotou Golias, sabia que a força e a prosperidade da sua nação vinha de uma força superior, que se denominava o Grande Eu Sou, e que se mantivesse a vibração destas notas musicais voltadas para a única divindida que o povo israelita adoravam, encontrariam nele favor, manteria os seus inimigos afastados e daria ao povo anos de abundância.

A música era aplicada com uma força capaz de gerar mudanças. A música era a base de tudo, todas as civilizações aperfeiçoam-se e moldam-se de acordo com o tipo de música que nelas se executavam. O segundo poder da música, o inaudível e o invisível, não tendo os seus pilares no materialismo, é mais extenso e mais potente. Consegue penetrar os lugares mais ocultos e distantes da mente humana, parecem entrar pelos poros, penetrando os orgãos, fazendo vibrar tudo que neles há.

Davi parecia saber disso, e mantinha a terra prometida sempre farta de boas vibrações, tornando o povo mais flexível. Parecia saber que o louvor manteria o equilíbrio entre homem e divindade. O elo perdido que tinha em seus códigos uma mensagem celestial para os que tinham ouvidos para ouvir o que estava sendo passado através das notas musicais que vibravam no lugar santo do templo dos israelitas.

Havia algo de místico, que fazia o céu e a terra entrarem em comunhão profunda e inabalável. O rei Davi, antes um pastor que cantava e tocava seus instrumentos, entendia isso no íntimo do seu ser. O segredo da conquista era inundar a terra com a chuva de cânticos entoados em quatro direções proeminentes: batalha, jubilo, lamentação e a adoração.

A vibração positiva e direcionada por mãos que tinham um coração bem intencionado fazia aceitavel esse louvor e o Deus Vivo fazia a terra manar leite e mel, porque o homem se inclinava a buscar a sua face, harmonizando criador e criatura. Unindo novamente o que foi separado.


SHOPHAR - um dos instrumentos mais antigos



O Shophar é feito em quatro etapa: 1. O calor e a pressão são usados fazê-lo mais atrativo. 2. A roda moendo é usada moer e remover o exterior áspero e revelar uma textura e uma coloração bonita. 3. Uma broca é usada abrir um trajeto assim que o ar pode correr através do chifre. 4. A última etapa está lustrando que o gira em um objeto bonito da arte. Lustrar alisa para fora da aspereza à esquerda pelo processo moendo e traz um brilho lustroso elevado ao shophar. Alguns judeus messiânicos sentem que há algumas qualidades ESPIRITUAIS a este processo: 1. Calor e pressão dos usos do deus em nossas vidas ajudar-nos crescer. Faz este através das situações, dasexperimentações e dos testes. 2. O processo moendo revela nossa beleza interior com o espírito santo de Deus. 3. O furo perfurado permite que a respiração do Deus corra através de nós. 4. Lustrar representa deixar nosso brilho claro trazer a gloria de Deus. O Shophar é provavelmente o instrumento musical o mais velho ainda no uso hoje. O chifre da ram pôde ter sido o primeiro instrumento jogado na terra. O pai do todo o aqueles que jogam o lyre e a tubulação era Jubal, um nome relacionado à palavra hebraica para a ram. (gerador 31:27). À mente hebraica, os chifres eram símbolos potentes, não somente potência física do simbolismo (Deut 33:17) mas o santo altera-se projetado por Deus - o altar sacrificial e o altar do incensario teve os chifres (27:1, 30:1 EX.).O senhor Ele mesmo é ' o chifre de nosso salvação ' (2 Sam. 22:3, Psa 18:2). Futhermore, cada um shophar veio de um animal apropriado para o sacrifício do deus-ordained. Além, chifres (shophar), carregados o óleo anointing divine (1 Sam. 16:1). Relativo a a maioria outros de instrumentos, um chifre animal é feito divinely.Fundir do chifre era uma maneira de envolver a natureza no elogio do criador. Os Salmos 150:3 dizem: Elogie-o com o som da trombeta (shophar);



HÁ CINCO (5) OCASIÕES DIFERENTES ONDE O SHOPHAR É USADO:I. É USADO




  1. EM CADA OCASIÃO ALEGRE.


  2. DEVE CONFUNDIR NOSSOS INIMIGOS.


  3. USADO NO COMEÇO DE CADA MÊS.


  4. USADO AO ATENDIMENTO UM CONJUNTO SAGRADO E UMA RÁPIDA SOLENIDADE.


  5. USADO PARA O SOM DA GUERRA!



O Shophar ainda aparece como a



  • voz do eterno Ex 19:16


  • quebrando obstáculos Js 6:4


  • convocação para a batalha Jz 3:27


  • anuncia o juízo Os 8:1


  • o dia do Senhor Jl 2:1 e Am3:6



Um comentário:

parnabfagerstrom disse...

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